Joana Bordalo e Sá
Em comunicado, a Federação Nacional dos Médicos acusa o Ministério da Saúde, tutelado por Ana Paula Martins, de tentar avançar com uma “reorganização do mapa da Saúde Pública (SP)” que, segundo a Federação liderada pela Médica Joana Bordalo e Sá “viola a Lei e prejudica a população por limitar o acesso a cuidados de saúde. A ideia de fundir duas regiões com a já deficitária região de Lisboa e Vale do Tejo, que conta com apenas um quarto dos médicos de SP, vai agravar ainda mais as desigualdades no Sul do país”, anuncia a FNAM.
Numa nota enviada às redações, a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) afirma estar a acompanhar a situação dos médicos com Contrato Individual de Trabalho (CIT) anterior a 2013 e diz que os mesmos não receberam a valorização salarial prevista para 2024.
Numa nota publicada no seu site, a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) congratula-se com o facto do Diploma da Dedicação Plena ser fiscalizado pelo Tribunal Constitucional.
A greve dos médicos que decorreu no dia 14 de novembro e que continua, hoje, em todo o país conta com uma adesão na ordem dos 85%, segundo a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), estrutura que convocou a paralisação.
Os médicos iniciaram, a partir das 00h00 de hoje, uma greve de dois dias para reivindicarem a renegociação da carreira médica e respetiva grelha salarial.
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