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Esta terça-feira, dia 12 de setembro, decorre mais um dia de greve distrital dos farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS). O protesto, convocado pelo Sindicato Nacional dos Farmacêuticos, tem por objetivo reivindicar a atualização das grelhas salariais, a contagem integral de tempo de serviço no SNS para a promoção e progressão na carreira, a adequação do número de farmacêuticos às necessidades do serviço público e o reconhecimento por parte do Ministério da Saúde do título de especialista.

Em comunicado, o presidente do Sindicato Democrático do Enfermeiros de Portugal (SINDEPOR), Carlos Ramalho, adianta que o objetivo não é o de prejudicar as Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ) , mas sim demonstrar o seu descontentamento, com as condições em os enfermeiros exercem a profissão.

A CP iniciou, à meia-noite de, hoje, dia 21 de julho, uma greve que se prolongará até às 23h59m do próximo dia 6 de agosto. São esperadas várias perturbações na circulação de comboios.

Os trabalhadores do Grupo Águas de Portugal (AdP) pretendem ver a sua situação profissional reclassificada. O enquadramento profissional dos trabalhadores, no âmbito da aplicação do ACT em vigor no Grupo Águas de Portugal, depende, nesta fase, de um despacho autónomo do secretário de Estado do Tesouro, que, na ótica da Comissão Sindical do Grupo “tarda em fazê-lo, prejudicando, e em muito, estes profissionais essenciais, numa injustiça que se mantém desde 2019, o que é injusto e inaceitável”.

Enfermeiros do setor privado fazem greve no próximo dia 28 de julho de 2023.

Foram entregues, na passada sexta-feira, dia 7 de julho, seis ecopontos de quarenta e cinco litros e cinquenta ecobags, no âmbito do projeto “GREVE-Gestão de Resíduos para uma Escola Verde e Ecológica”, fomentado pelos alunos da turma A do 11º ano, da área de Ciências e Tecnologias.

Os médicos iniciaram, a partir das 00h00 de hoje, uma greve de dois dias para reivindicarem a renegociação da carreira médica e respetiva grelha salarial.

Centenas de ações de protesto marcadas pela CGTP para reivindicar aumentos, deverão provocar dificuldades de funcionamento em vários serviços, entre os quais a distribuição, a saúde, a hotelaria e serviços do Estado.

Os trabalhadores da Parques de Sintra – Monte da Lua e o STAL decidiram realizar uma paralisação de 48 horas, nos dias 8 e 9 de junho como resposta à interrupção unilateral, decidida pela administração, às negociações de um Acordo de Empresa com o STAL e às pressões que têm sofrido e que, no entender, do STAL são inaceitáveis.