GNR e PSP desenvolveram ações de fiscalização no âmbito da Campanha “Portugal Sempre Seguro”  

IMG: Canva Pro (Ilustrativa).

Entre os dias 16 e 17 de novembro, a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP) realizaram um conjunto de ações de fiscalização rodoviária, a locais e estabelecimentos de diversão noturna e no domínio da atividade de segurança privada, no âmbito da Campanha “Portugal Sempre Seguro”, nos concelhos do Barreiro, Cascais, Faro, Oeiras, Olhão, Setúbal e Sintra.

No âmbito da operação, foram realizadas 47 detenções, destacando-se 17 por condução sob o efeito do álcool, nove por falta de habilitação legal para conduzir, sete por tráfico de estupefacientes e uma por posse de arma proibida.

Destacam-se, ainda, a fiscalização de cinco estabelecimentos, registando-se 16 autos de contraordenação neste âmbito; a apreensão de 406 doses individuais de estupefacientes, nomeadamente 171 doses de haxixe, 128 doses de canábis e 20 doses de cocaína, tendo sido efetuados cinco autos de contraordenação relativos a consumo de estupefacientes. As autoridades apreenderam, ainda, uma arma de fogo, duas armas brancas, um aerossol de defesa, 30 artigos pirotécnicos e 15 veículos. Foi suspensa, totalmente, a atividade de dois estabelecimentos de restauração e bebidas e, ainda,  206 autos de contraordenação no âmbito da legislação rodoviária.

De acordo com estas duas instituições, as “ações tiveram como objetivo principal reforçar a visibilidade em pontos de grande concentração de pessoas, bem como prevenir e combater a criminalidade, com vista à dissuasão de atividades criminosas em geral. Visaram ainda o controlo, deteção e prevenção de ilícitos relacionados com armas, estupefacientes e infrações rodoviárias, com o propósito de reforçar o sentimento de segurança da população.”

Estas ações contaram com empenhamento de 422 militares da GNR e polícias da PSP, juntamente com dois inspetores da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), dois da Autoridade Tributária (AT), dois da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) e dois da Alfândega.