Até setembro deste ano, drones já auxiliaram as UEPS da GNR em 219 missões

IMG: Guarda Nacional Republicana.

Os dados mais recentes da Guarda Nacional Republicana (GNR), relativamente à utilização de Aeronaves Não Tripuladas, vulgos drones, dão conta de que, no corrente ano, até ao dia 15 de setembro, estes módulos de intervenção da Unidade Especial de Proteção e Socorro (UEPS) da GNR foram empregues em 219 missões.

A GNR dá nota de que, este número de missões, totaliza 1290 voos e 554 horas de voo, quer em operações de Emergência, de Proteção e Socorro, como em missões policiais. Destacam-se, entre estas, as missões de busca a pessoas desaparecidas, nas quais o recurso a este meio permitiu aumentar consideravelmente a probabilidade de sucesso na salvaguarda da vida humana, sendo, efetivamente, um meio diferenciador.

Recorde-se de que o emprego operacional de Aeronaves Não Tripuladas na Guarda Nacional Republicana remonta ao ano de 2016, com a formação dos primeiros pilotos de aeronaves não tripuladas, através do 1.º Curso “Remote Piloted Aircraft Systems”, que decorreu entre os dias 29 de fevereiro e 18 de março de 2016, em Porto de Mós e Pombal, no distrito de Leiria.

Desde logo, tal capacitação permitiu evoluir e modernizar a tecnologia empregue pela GNR, tornando as operações mais eficientes, nomeadamente em missões de busca e deteção de pessoas e objetos, auxiliando simultaneamente o desenrolar de operações em missões de Emergência, Proteção e Socorro e de âmbito policial.